30 março 2006

A vida imita a arte

Verdade verdadeira. Coisa de louco, tchê!

Recentemente, uma mulher confessou aos agentes policiais de Porto Alegre que havia matado e esquartejado o marido. Em defesa, dona Gislaine – o nome da moça - alegou que estava sendo ameaçada por Aridemar – o marido. Gislaine atingiu o marido com golpes de martelo e o esquartejamento ocorreu com uma faca de pão.
Logo após, a mulher levou algumas partes do corpo para um matagal distante. O surpreendente é que ela foi até o local em um táxi lotação (mais ou menos vinte lugares), carregando pedaços do falecido numa sacola, em meio aos demais passageiros. Outras partes do corpo foram enterradas no pátio da casa.
Esta semana, um sujeito de 48 anos – dependente de drogas – brigou com a mãe, uma vovó de 88 anos de idade. Irado, resolveu jogar a mamãe no pátio do vizinho, arremessando-a por cima do muro. O detalhe premeditado é que no pátio da casa do vizinho havia dois cachorros da raça pitt-bull, como bem se sabe, de extrema docilidade. Estraçalharam a vovó em minutos. Morreu a caminho do hospital.
Os dois casos parecem tirados das telas do cinema, não? Mas, não! Verdade verdadeira. Coisa de louco, tchê! De todo modo, além de contar estas pequenas e trágicas histórias para vocês, fica aí, então, minha contribuição aos roteiristas de cinema. Só falta filmar.
A vida imita a arte!

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